terça-feira, 28 de dezembro de 2010

O Diário de bordo da realização de um sonho


Seis de Outubro de Dois mil e dez , um dia que sempre ficará guardado para a minha história, que nunca deixarei de contar para meus amigos, parentes e filhos e netos, que Deus me permita te-los...
Acordei as 5:00 am, uma hora antes do normal, estava ansiosa demais, vesti me com uma leg preta de malha, mas com aparência de calça de couro e um tenis preto, que combinou realmente com a camisa de meu fã clube, “Conexão bom Jovi”, preferi não fazer escova no meu cabelo, já que ele compridos e cacheados seriam mais familiar ao meu sonho e ao cenário dos anos 80, época em que uma criança de 8 anos conhecera bom Jovi e apaixonara-se ao som de músicas tocadas em trilha sonora de novelas assistidas ao lado de minha falecida “avó” que deveria aquela hora estar muito feliz pela neta realizar um sonho.
Sim, aquele dia era o fim de anos de espera, e não falo 15 anos não, mais não conto 1993 e 1995, por que não estive naqueles shows, apenas assisti o de 1995 apreensiva e chorosa na TV, e vinha aquela incerteza, será que hoje conseguirei realmente ver bon Jovi ao vivo?
Sai de casa direto para faculdade, infelizmente meu sonho de ver a Banda, estava entrelaçado com a vontade com concluir a faculdade de Letras, na qual muito tenho lutado, então como não posso abrir mão de sonho algum,tive que seguir para uma prova de Literatura inglesa, a sorte que eu tive é que minha professora Ligia Galo, também era fã da Banda e me deixou com as perguntas da prova para levar-la feita para a Facu e sair imediatamente para o Morumbi...Mas não contava que dia 06 era o dia que também que convocaram para assinar um contrato de um estágio que havia acabado de conseguir para educação de adultos, eu estava com a documentação certinha para ir fechar este contrato, porém a ansiedade pelo show foi maior, liguei para a empresa e falei que tive um “imprevisto” e só assinaria o contrato no dia seguinte, ainda bem que aceitaram, logo a seguir liguei para a minha amiga Yone e perguntei se já tinha ido para o Morumbi e ela informou-me que estava a caminho, encontramos-nos meia hora depois na Rodoviária do Vila Yara onde seguimos para a casa de outra amiga que morava naquele bairro a Tininha para busca-la e seguirmos para a “realização de nosso sonho”.
Do trio que caminhava ao Morumbi, eu era a única que nunca tinha assistido a um show da banda, a Yone tinha assistido em 1993 e 1995, inclusive ela me levara para o conexão, e a Tininha, sem comentários, tinha ido em 1993 e 1995, tivera a sorte de conseguir comparecer ao de 2002 que fora fechado, e ainda por cima neste mesmo show do Fantástico, entregar ao Jon, a Bandeira do Brasil que ele se vestiu ao fim do término daquele Show, Resumindo, durante o caminho, ela empolgadissimas contavam suas experiências anteriores e eu ficava ainda mais ansiosa...Meu Deus, aquele seria meu primeiro show da Banda, era difícl mesmo de acreditar...
Chegamos ao Morumbi as 12:45, nossa quanta gente mais tão ansiosa quanto eu, me senti em casa, olhamos o movimento e seguimos a um posto próximo, onde as meninas encontraram o pessoal de uma comunidade do Orkut que elas participavam, liguei para a “Meire” avisando que tinha chegado e logo estaria lá, mas acabei me perdendo da Meire, pois acabei almoçando com as meninas no posto, depois procurando um banheiro, onde fomos encontrar em um restaurante longinho dali e sim voltando para o Morumbi, quando cheguei na fila da pista comum, não encontrei a Meire, e assim liguei para o cel da Meire, e fui informada por uma menina que não estava com seu celular, que ela havia socorrido uma moça que passara mal na fila.
Sem encontrar a Meire, decedi procurar informações sobre o voluntáriado do Jon bon Jovi fundantion Soul que tinha sido selecionada para entregar panfletos em troca de um par de ingressos, havia vendido os ingressos pista comum meu e de minha amiga Cristiane, arriscando tudo para pegar um lugar melhor no show, e o medo deste risco não dar certo fazia-me gelada. Perguntei em vários quiosques e ninguém sabia nada deste voluntáriado, depois de uma hora e meia andanda, uma viva alma pediu que eu aguardasse na fila do Backstage, pois lá seria o quiosque que eu deveria procurar, mas somente abriria as 15:00.
Fiquei na fila do Backstage, e minha amiga Cris que seria voluntária comigo não chegava,a bateria de meu celular tinha acabado,mas ainda tinha do fa vivo, porém istodiminuira nossa
comunicação, sorte ter encontrado a “Flávia Laurina”, sua mãe, e um casal maravilhoso que estava conosco e contava suas viagens para conhecer a Banda, o nome do rapaz eu não lembto, mas lembro de sua esposa Vanessa, eles foram formidavéis comigo, tiraram a ansiedade.
Minha amiga Cris enfim chegou, uma ansiedade a menos graças, e nesta mesma hora um pessoal da yahoo pediu que eu e a Vanessa que estava na fila, gravassemos uma entrevista, acho que quem nos entrevistou foi o João Donato , jurado do programa idolos, ainda tenho certeza, a aminésia ainda vem, mas sei que ele tentou tirar a banda em sua entrevista, e eu e a Vanessa fomos objetivas em nossas respostas e não deixamos!
Chegamos até a Tenda Vip, e fomos informadas de que o voluntáriado era verdadeiro, porém
a produção do Bon Jovi só havia avisado a ticket for Fun no dia do evento, o que fez que não conseguissem autorização da Prefeitura de São Paulo para a planfletagem, já que a solicitação tem que ser feita com 7 dias de antecedência, gelei, juro que minha pressão começou a cair, não sabia se chorava, se implorava ou se ligava para a menina a qual vendi o par de ingresso me devolver, então tive que ter a frieza de explicar para a moça do Backstage que eu já havia vendido os ingressos contando com o par que havia ganhando do JBJ fundation Soul, então ela pediu que eu e a Cris esperassemos, estavamos tão nervosas e a ponto de chorar que não olhavamos uma na cara da outra, nos duas dividimos aquele sonho desde de o colegial, e não queriamos aceitar que ele poderia ir por água a baixo.
Neste meio tempo de espera, encontramos algumas meninas do conexão na fila, uma das Thaly, a Giselle Gutierrez e outras que pelo nervoso que estava na época não lembro...Como agradeço a Giselle Gutierrez, por ter me ouvido aquela hora, e compadecido do meu problema, se eu entrei naquele show, devo um pouco as orações que a Gi fez por mim...Bem além das meninas do conexão, pude ver um rapaz alto, todo de preto,americano que fumava tranquilamente, eu sabia que era americano pelo porte dele, julguei ser da produção do show, mas após fotos de orkut de amigos que foram no show, soube que aquele rapaz era nada mais nada menos que o Matt Bongiovi, irmão do Jon Bon Jovi, estava tão nervosa naquele momento que não reconheci a semelhança dos dois. E o ator Mateus Rocha, ele ficou tempo reclamando da fila do Backstage e não o reconheci, foi então que a Cris, um pouco mais descontraída e esquecida da nossa situação, reconheceu o rapaz mas não lembrava da onde, e então encucada começou a fuçar no celular dela e descobriu no google que aquele realmente era o Mateus Rocha, deu um surto que não conhecia na Cris de Tiete que quiz tirar uma foto com ele , só que não tinha pilha nas máquinas, eu tinha escondido para não conseguir entrar com a câmera no estádio, e lá seria arriscado e dificíl de achar, foi que a Cris tirou tal foto com o próprio celular dela...Todos estes eventos foram importantissimos para tirar-me da ansiedade que estava...
Foi então que o representante da turnê chegou: Seu nome era Mike, e juro que faz tempo que não via um rapaz tão simpático e lindo, embora estivesse nervosa demais para entender isto aquela hora, sei que o Mike nos chamou, com mais 4 garotas que esperavam do outro lado, e que não sabiamos que estava na mesma situação que nós, ele começou a falar ingls e perguntou que sabiamos, respondi que sim, mas o nervoso e a emoção era tanta, que mal consegui traduzi-lo, mas entendi perfeitamente quando ele entregou-nos os ingressos em mãos, e detalhe sem confirmação de nossos nomes, olhei atentamente para o ingresso e me segurei para não surtar na frente do Mike, estavamos na pista premium e de graça.O Mike ainda chamou nós para acompanha-lo e nos colocou dentro do estádio quase vazio, claro que no caminho ainda fomos barradas, mas o Mike disse prontamente com o seu objetivo e elegante inglês: Elas estão comigo.Ficamos orgulhosas demais a ouvir isto.
Após o Mike nos deixar na vazia pista premium, abraçamos-nós, fora a Cris não nos conheciamos, mas estavamos ligadas na realização de mais um passo para o nosso sonho, agora era certo, estavamos dentro do Morumbi e veriamos Bon Jovi! As meninas que conseguiram interpretar o Mike no inicio do nervoso, falou então que ele disse que sentia pela prefeitura e policia não nos deixar fazer o voluntáriado mas que estavamos dentro!
E assim ficamos lá no Morumbi batendo papo como se fossemos antigas conhecidas, havia grudado na grade da premium ,mas do lado do telão, por que a Cris ficou com medo de sair da grade e perder o lugar, então ficamos por lá mesmo...Fiquei na grade até uma...(deixa para lá) fingir que passava mau, pedindo para encostar sentada na grade e roubar meu lugar, a sorte é que estava de muito bom humor , afinal não era um dia para mau humor.
O pessoal da premium foi entrando, encontramos a Yone , a Tininha, a Camilia Diniz do conexão e mais algumas garotas que vieram de vários lugares pela Banda, juiz de fora, Natal, fortaleza..Todos ansiosos pelo grande momento.
Começou o show do Fresno as 20:30, juro que meu ouvido doeu, mas usamos aquele momento para testar maquinas e bater um papo muito legal, foi quando as 20:50 o Fresno falou que era a saideira, foi a hora que não me contive, junto com a galera acenei dando um Tchau ironico da Banda, o Fresno saiu do palco, e viamos os instrumentos sendo descobertos, afinados, as guitarras do Richie e violão do Jon sendo trazidos para o palco e o coração batendo descompassado...Olhamos no relógio, e era Nove Horas, e nada da banda aparecer...
As luzes se apagaram, Meu Deus, não conseguirei explicar o que eu sentia, gritava, chorava pulava, vendo a abertura no telão...E a guitarra do Richie anunciou que eles estavam no palco e as luzes aumentaram, soube que eles estavam lá mas não os via, aquela câmeras alucinadas não deixavam, sorte que deixei a minha câmera com a Cris, ela estava mais perto e mais emocionalmente preparada para ser fotográfa, começei a chorar, porque estava perto e não via nada, mas pulava cantando Bloon on Bloon,que por incrivél que pareça, era o hino da amizade minha e da Cris.
Quando começou Born to Follow as máquinas se acalmaram e pude enfim v-lo e cantar o Yeah junto com o Jon e vibrar com as imagens que escolheram para o telão.A seguir veio o tão esperado “São Paulo” e vocês estão comigo? A ficha começava a cair embora ainda achasse que fosse um sonho, e começamos a pular com You Give Love a bad name , senti que o Morumbi tremia e não poderia tremer mais, e sou supreendida com o NA NA NA de Born to be My Baby,Aquela hora surtei tanto que um dia depois não me lembrava de nada, foi a hora que o Jon andou no palco e chegou bem pertinho da gente, depois assistindo o dvd lembrei que chorava muito.
Me acalmei um pouco com Lost Higway, que confesso não ser uma das minhas preferidas, mas emocionou mesmo assim, cantando junto, quando começa o Superman Tonight, que juro que não cantei, murmurei junto com o Jon, pois aquela música era para ser sim meditada, é uma das preferidas do álbum the circle.
Foi quando veio o segundo tiro emocional no coração “in these arms” a maneira que o Jon cantava interpretando como se implorasse amor acabava comigo, sorte que veio Captain Crash” outra não impolgante, mas que ficava especial com a forma feliz que tocavam me deixar na razão, e seguida pela filosofia a seguir, “When we were Beautifull que me fez pensar como eles e imaginar como era minha juventude, lembrando novamente de 1995, que não estava vendo aquele espetáculo.
Jon com o Long long time, anunciou Runaway e vibrei muito com o teclado do David que mostrava para que que veio, para a seguir vibrar com a empolgação do Jon dançando “We got goin on” e os backvocails do Richie e David, quando o talk box do Richie anunciou outro clássico “It ś My Life” e fiquei muito feliz por ter escolhido o “now” em vez do “never” e que eu não precisava mais viver forever,estava vendo bom Jovi e em estado de extase...
Começa então o melhor Medley que eu vi até hoje: Bad medicine, Pretty Woman e Shot...Nossa, depois minhas pernas sentiram como dançei e pulei aquela hora, aquela hora só quis aproveitar mesmo!
O Teclado do David fez outro anuncio, Lay your hands on me” começei impulsivamente bater as mãos como no dvd live from london e ouvir o Jon anunciar o Richie no vocal, o choque foi tanto que as leves batidas na mão viraram aplausos e o king começou e arrasou!!!
Agora era a vez da Batera do Tico anunciar a música que marcou minha adolescencia Always e o Jon voltar lindíssimo para o palco e fazer uma das melhores interpretações do Show, e o solo do Richie meu Deus, ele aumentou o solo com um profissionalismo e felling que juro que senti que até o Jon se surpreendeu e ficou esperando a hora de o Richie completar aquele espetáculo e entrar na música, e ela foi encerrada com mais feeling ainda na voz do Jon...
Mais um clássico que amo, mas me deixa triste, por que me lembra a separação deles em 1989, blaze of Glory cantei empolgada com a batidinha na bateria como se fosse toque de guerra, e o Jon e Richie começaram a dedilhar violão e guitarra, começou o meu novo surto quando o Jon anunciou “I ll be there for you” lembrei de 1995 quando assisti aquela obra prima em casa e aos prantos, estava novamente chorando, mas de emoção: Eu estava lá porra! Mas acho que não fui a única que se emocionou, vi muitos tentando fazer a versão cantada em 1995 e atrevessando o OHOHOHOH do Jon e Richie, Mas ficou lindo mesmo assim,linda não! Perfeita!
Então veio outra interpretação formidavél de Have Nice Day e foi a vez do Richie ir para o telão e ve-lo de pertinho! Outro momento de surto, O Richie de frente para smille vermelho lindo no telão.Pirei mesmo!
Ainda com o frensesi de Have, começa a loucura do Sleep when I m dead, Foi demais o Jon e o Richie cantando alguns trechos juntos e convidando a gente para acordar ainda mais entrando naquele sonho...
Mais um momento de reflexão, Work for working man, adorei os passos do Jon no palco simulando ser um rôbo, o que simbolizava o operário e as luzes apagando para todos cantarem “work” em um único microfone, hilário, música nova e quase todos conheciam. Muito dez mesmo!
Foi a hora de ouvirmos vários “It's All right” da boca do Jon, outra música que é para descansarmos, pois não é uma das mais empolgantes da banda, mas que tornou-se legal sendo cantada com o ânimo que o Jon cantou.O Descanso tornou-se frenético com o Keep the faith, como era lindo aquele baixo do Hugh e o Jon tocando Maracá de costas, e ficando de costas ao meio do palco e próximo de minha visão foi demais, os machistas que me perdoem, mas tive certeza aquela hora da bunda linda que o Jon tinha, meu Deus! Quase fui a loucura! O Jon jogando o maracá para o alto e pegando no fim da música foi demais!
Despedidas, Fogos simulados no telão, um obrigado São Paulo, fez com que saissem do palco simulando que foram embora, vi minha amiga quase aos prantos achando que eles foram embora e lhe dizia:
- Cris! Levanta sua plaquinha, e a hora do Happy Birtday do Tico!
Coitada da Cris, ela não havia sido avisada como eu que a Banda tinha esta mania de fingir que ia embora, junto comigo levantou a plaquinha, assim como muitos no estádio, junto com o coro de volte Bon Jovi e Living on a prayer que cantavamos chamando eles de volta, foi quando começou o toque do teclado do David These Days, e o Jon surge lindo de vermelho para nos matar! E cantava sem disfarçar que olhava para as plaquinhas ,These days de uma forma única que só o John Francis Bongiovi Junior sabe tocar.Quando terminou a música, ele começou olhar perplexo para as nossas plaquinhas, como se dissesse”Só vocês mesmo” deu aquele sorriso dele, também único e anunciou o niver do Tico, e puxou o nosso Happy Birtday , o Tico mostrava emocionado demais e com os olhos lacrimejantes...Foi emocionante demais...
Ai veio outro Flashback da Juventude, someday i ll be saturday night,para a seguir o Jon e Richie começar a solar o ínico de Wanted dear or alive e atraversarmos novamente o ínicio da música, deixando-os rindo e o Jon pedindo com o sinal nos lábios que esperassemos a hora de entrar na música, quando enfim a voz do Jon entrou na música , ele aderiu à nossa vontade de cantar e deixou o nosso coro seguir longe, com a imagem linda daquela multidão no telão, emocionante...
Foi só a preparação para o que tava por vi, tivemos outro ensaio do refrão de Living on a prayer, mas agora o Jon de Maestro e cantando junto, o Talk box do Richie entrou em ação e vimos aquela grande performance deles com os video de fãs na tela, ouviamos radiantes o coro “oh we're half way there” “ oh oh living on a prayer” parecia que o sonho estava acabando, eles encerraram nos agradecendo e juntando-se naquele abraço no palco para nos reverenciar que sempre quis ver, mas que aquela hora me entristeceu, sim aquela hora achei que era fim... Mas não foi, uniram-se se no canto do palco numa a reunião longuissima no palco e viamos esperançosos o Tico fazer o sinal para aguardarmos e não irmos embora,e obedecemos, pedindo em coro Bed of Roses,juro que a esperança deles cantarem esta música não existia mais em mim, estava até conformada em não ouvi-la aquele dia, mas me une com a esperança resusrgindo com a quele coror “Bed of Roses” foi quando um rapaz entrou no palco trazendo a guitarra do Richie devolta e novamente surtei, mas agora mais que as outras vezes e não foi para menos, vi o David voltar para o teclado, o Tico para a bateria, e o Jon para o microfone e dizer :Vocês conseguiram um milagre! .Começou o toque do teclado que anunciou Bed of Roses e vi a melhor performance da banda, em minha humilde opinião naquele show, cantei envolvida com lágrimas de emoção e felicidade vendo aquela canção que marcou muitos momentos tristes que chorava escondida no quarto a ouvindo...A musica acabou e veio a certeza de que era o fim, o Jon olhava para a gente com aquela cara de que não queria ir embora do palco, muito emocionada mesmo, com os braços apoiados na nuca com a cara de quem meditasse se sairia ou não...Foi que ele reverenciou a gente, deu uma batida no peito demonstrando que nos levava lá dentro e saiu sem olhar para traz, e assim a banda saia junto, um por um...
Ficamos ainda tirando fotos alguns momentos e vendo o palco ser desmontado e nosso sonho terminando...E claro acordando para a realidade que veria.A diferença é que naquele dia seguinte acordei com um sorriso nos lábios que não tinha há muito tempo...
“Espero escrever o diário de bordo de outros Shows... Que verei deles, continuo sonhando”
Renata Castilho da Silva
Codinome: Reca Silva